O mês de dezembro chegou e, com ele, a campanha de prevenção ao câncer de pele, o “Dezembro Laranja”. Essa é uma iniciativa que tem como objetivo principal o alerta sobre prevenção, diagnóstico e o acesso a tratamentos no Brasil. Nascida no ano de 2014 pelas mãos da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o movimento envolve ações de precaução do câncer mais comum no país e convida a população a compartilhar nas redes sociais uma foto vestindo uma peça de roupa laranja, utilizando a hashtag #dezembrolaranja.
O câncer de pele é o tipo da doença mais incidente no Brasil, com 176 mil novos casos ao ano: de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), 30% de todos os tumores malignos do Brasil correspondem ao câncer da pele. A estimativa para os anos de 2018 e 2019 é de 165.580 mil novos casos de câncer de pele não melanoma. Dados afirmam que a doença se manifestará mais no gênero masculino (85.170 mil) do que no feminino (80.410 mil), e que houve uma diminuição das ocorrências em 10 mil casos de um biênio para o outro.
A doença é provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. O tipo não melanoma – mais comum entre os brasileiros – tem letalidade baixa, ainda que seus números sejam muito altos. Seus tipos mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares. Além deles, existe também o melanoma, mais raro, agressivo e letal.
As manifestações da doença podem se assemelhar a pintas, eczemas ou outras lesões benignas. Por isso, conhecer seu corpo faz toda a diferença na hora de detectar qualquer irregularidade. Vale ressaltar que apenas exames clínicos e biópsias realizados por profissionais especializados podem diagnosticar o câncer de pele, mas é importante estar sempre atento aos sintomas.
Quanto mais cedo é realizado o diagnóstico, mais eficazes serão os tratamentos. Felizmente, existem diversas opções terapêuticas para o tratamento do câncer de pele, e elas podem ser aplicadas conforme o tipo e a extensão da doença.
A prevenção ainda é o melhor remédio: evitar a exposição excessiva ao sol e proteger a pele dos efeitos da radiação UV são as melhores estratégias para prevenir o melanoma e outros tipos de tumores cutâneos. E não se esqueça de consultar um médico especialista pelo menos uma vez ao ano!
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