A depilação é um procedimento estético que faz parte do dia a dia de muita gente – principalmente em estações mais quentes, quando as roupas mais pesadas dão lugar aos vestidos, saias, shorts, bermudas e roupas de banho. Nesta época, as pessoas se submetem a métodos agressivos e doloridos para a retirada de pelos, como a cera (fria ou quente), lâminas e cremes depilatórios.
Graças às novas tecnologias e ao avanço da medicina estética, soluções definitivas para este pequeno incômodo foram surgindo e inibindo o uso dos métodos temporários. As mais populares atualmente são a fotodepilação e a depilação a laser.
A fotodepilação é o mais recente entre os dois métodos e é realizada com o uso da Luz Intensa Pulsada (LIP). Grosso modo, um aparelho libera um flash intenso de luz que penetra diretamente na raiz do pelo, cauterizando-a e impedindo o crescimento dos pelos. A depilação a laser utiliza a luz como forma de energia captada pela melanina para destruir as raízes dos pelos. Em ambos os métodos a luz se guia pela melanina – por isso, quanto mais escuro o pelo e clara a pele melhor será o resultado.
Ambos os métodos possuem eficácia comprovada. O que os diferencia é o fato de que, com o laser, a luz é focada com apenas uma intensidade de onda, enquanto na depilação com a luz pulsada são utilizados diferentes comprimentos de onda. Em ambas as técnicas, contudo, é fundamental que a luz penetre alcance o folículo, destruindo-o. Vale ressaltar que, embora sejam métodos definitivos, ambos precisam de mais de uma sessão para que os resultados sejam satisfatórios.
Essas diferenças podem ser determinantes para a eficácia do processo, uma vez que a depilação definitiva tem melhores resultados em pelos mais grossos e escuros. O número de sessões também pode variar dependendo dos casos. Por isso é importante a consulta com um profissional especializado, uma vez que o manuseio equivocado dessas técnicas pode causar danos permanentes à pele.
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