Os cuidados com a pele dizem muito sobre a beleza e saúde de uma pessoa. Tratar, hidratar e regenerar as células cutâneas são etapas que podem ser iniciadas dentro de casa, mas que, podem precisar da ajuda de tratamentos estéticos avançados. Popular e muito recomendado para tratar manchas, cicatrizes e rugas, o peeling químico é um dos procedimentos estéticos mais indicados para tais problemas. Saiba mais sobre o procedimento e seus benefícios. Conheça ainda os principais cuidados com a sua pele!
Em inglês, a palavra “peel” significa descamar e, no peeling químico, é através de aplicações de ácidos específicos nas áreas afetadas que essa descamação é realizada. Aos poucos, as sessões removem as camadas danificadas da pele, regenerando a saúde e a sua aparência. Além de deixar a região mais lisa e saudável, o procedimento é muito indicado para quem busca o rejuvenescimento cutâneo. Fora as ações diretas dos ácidos, esses benefícios ocorrem principalmente porque, quando realizado, o peeling propicia a produção de colágeno, que é responsável pela elasticidade da pele.
O procedimento pode ser realizado em diversas partes do corpo, porém é comumente realizado nas seguintes regiões:
A pele, além de ser o maior órgão do corpo humano, necessita de cuidados específicos e regulares. Além do envelhecimento natural da derme e dos danos causados pelo baixo cuidado básico e diário, ainda existem diversos fatores podem prejudicar a saúde da pele, dentre eles:
Os resultados do peeling químico têm um efeito e uma ação bem rápidos, podendo ser percebidos pelo paciente logo após a primeira sessão de tratamento. Além de melhorar a aparência dermal, o procedimento ainda diminui a oleosidade da pele e estimula a produção de colágeno pelo organismo. O peeling pode contribuir para amenizar diversos problemas da pele, tais como:
O tratamento conhecido como peeling químico auxilia na remoção de manchas da pele, como melasma, sardas, manchas senis e as famosas olheiras.
No caso dos melasmas, o tratamento é muito indicado pois apresenta resultado rápido e gradual. O melasma é uma mancha pigmentada muito comum principalmente em mulheres adultas (entre 20 e 50 anos), ocasionada ou pela exposição constante e direta ao sol, alterações hormonais ou até mesmo pelo uso de anticoncepcionais. Tais manchas podem afetar áreas como: lábios, nariz, testa e maçãs do rosto.
O peeling químico também é muito indicado no tramento das olheiras. Porém, como existem diversos tipos de olheiras, é muito importante que o dermatologista as identifique, podendo assim, sugerir o tratamento adequado para cada caso.
Além de tratar as manchas, o peeling também pode combater os sinais de envelhecimento da pele como rugas, linhas de expressão e flacidez.
A pele está constantemente propensa a desenvolver lesões e inflamações, devido as exposições diárias. Pensando nisso, o peeling químico pode auxiliar no tratamento de acnes e danos decorrentes da exposição excessiva ao sol.
O peeling químico é uma técnica que também pode ser usada para tratar as cicatrizes de acne, estrias e cicatrizes em geral. No casos das estrias, o procedimento estético é recomendado inclusive para as mais profundas, como as marcas deixadas pela gravidez.
O envelhecimento cutâneo é uma preocupação de muitos, tanto das mulheres quanto dos homens, principalmente nas regiões de difícil tratamento como o pescoço, as mãos e o colo. Nesses casos, o peeling químico pode ser um grande aliado também, pois o tratamento utiliza ácidos específicos para áreas mais sensíveis.
O procedimento estético permite a redução de manchas, ameniza os pontos de enrugamento e também o aspecto de ressecamento da superfície. Se o paciente deseja melhores resultados, ainda existem outros tratamentos estéticos que podem ser aliados ao peeling químico e contribuir para o rejuvenescimento da pele. Tais tratamentos recomendados são a luz intensa pulsada, o microagulhamento com dermaroller e o skinbooster.
O peeling químico é um tratamento estético que pode ser realizado em três graus diferentes: superficial, médio e profundo. O peeling superficial é indicado para os casos de manchas mais simples, de uma forma geral. Já o procedimento em grau médio é mais recomendado para o tratamento de rugas e acnes que se apresentam em um estágio mais avançado. Ambos os tipos de aplicações de ácidos podem ser realizados numa clínica estética.
O peeling profundo, por sua vez, beneficia diretamente cicatrizes variadas, marcas resultantes do envelhecimento, como rugas e sulcos profundos, e peles muito danificadas pelo sol. Por se tratar de um procedimento mais complexo e que requer maior cuidado, ao contrário dos outros, só deve ser realizado em um centro cirúrgico, com a supervisão do médico especialista.
Hábitos mais saudáveis, como uma alimentação balanceada e a ingestão regular de água, podem contribuir para que as ações do tempo na pele sejam amenizadas. A hidratação do corpo e da pele é extremamente importante, já que o nosso organismo é composto por 60% de água. Entretanto, a pele ainda possui outras substâncias essenciais para seu funcionamento, como proteínas e gorduras. Por isso, as suas três camadas que devem receber a mesma atenção: epiderme, derme e hipoderme.
Outros fatores, considerados ainda de maiores riscos, podem prejudicar a saúde cutânea como:
Descamações, envelhecimento, manchas, ressecamento e até mesmo cicatrizes podem ser evitados com os cuidados diários. Além disso, ainda é possível contar com a ajuda de um médico de sua confiança.
O peeling químico é um tratamento estético muito eficaz, porém que requer alguns cuidados específicos. Por utilizar ácidos durante o processo, o tratamento não pode acontecer em qualquer circunstância. Ao realizar o peeling, é recomendado que o paciente evite a exposição solar por, no mínimo, 30 dias. Por isso, o inverno é a estação do ano mais indicada para a realização do tratamento.
Pessoas que estejam com feridas abertas ou vitiligo não devem aderir ao procedimento. Cada tratamento é único, por isso é necessário se consultar com um profissional qualificado antes de realizar o procedimento. Só assim, ele poderá definir os números de aplicações, o tipo e a profundidade do tratamento, conforme o objetivo do paciente. Também é importante procurar um especialista para que ele possa orientar sobre as contra indicações e quaisquer outras dúvidas a respeito do tratamento.
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