Manchas escurecidas no rosto, colo, braços ou pescoço? Observe bem, pois pode ser melasma. Essa é uma doença dermatológica, que não tem cura, e que aparece principalmente em mulheres adultas. Vários são os fatores que contribuem para o surgimento do melasma, entre eles: exposição ao sol, o uso de anticoncepcionais, a pré-disposição genética e a própria gravidez.
Conviver com manchas incomoda e pode gerar baixa autoestima em muitas pessoas. Mas, afinal, como identificar se a sua mancha de pele é um melasma para poder tratá-la da forma correta? Além de ter por característica tons escuros e amarronzados, quando no rosto, as manchas costumam aparecer na testa, nariz, maçãs do rosto e no entorno do lábio superior.
Tipos de melasmas
Existem três categorias dessa doença dermatológica e a identificação do tipo correto é fundamental para o tratamento. São elas: epidérmica, dérmica e forma mista. A primeira é uma mancha mais superficial no tecido da pele afetada. Já a dérmica apresenta ocorrência das manchas de forma mais aprofundada. Na forma mista, por fim, surgem manchas tanto na epiderme quanto na derme, ou seja, manchas mais profundas e manchas de menor profundidade.
Mesmo que durante o verão o melasma possa ficar mais evidente pela maior exposição ao sol, no inverno isso pode ocorrer pela falta de aplicação de protetor solar. Por isso, o uso do produto é indispensável para manter a pele bonita e saudável durante todo ano, independente da estação.
Vale lembrar que o mormaço e altas temperaturas de uma maneira geral podem estimular a célula que produz a melanina, que é a substância que dá cor à pele o que pode deixar as manchas ainda mais escuras.
Os melhores tratamentos para melasma
A verdade é que o melasma não tem cura. Mas, é possível controlar a sua propagação e reduzir consideravelmente os seus aspectos. Existem diferentes alternativas para diminuir a intensidade dessa coloração. O primeiro passo é o uso disciplinado do protetor solar diariamente. Ao mesmo tempo, substâncias clareadoras devem ser usadas de acordo com as orientações do seu médico.
Existe uma grande quantidade de clareadores de uso tópico utilizados no tratamento do melasma. Cada um com características próprias e que se usados de maneira inadequada podem trazer efeitos colaterais. Um dos efeitos indesejáveis seria a hipocromia em confete, muito comum após uso indiscriminado de clareadores. Por isso, é importante o acompanhamento médico no tratamento.
Em relação aos procedimentos estéticos, a primeira opção é o peeling químico. Ele é altamente recomendado para o tratamento de manchas escuras, melasma e melanose solar, por exemplo. O procedimento consiste em aplicar ácidos específicos sobre a pele, com a finalidade de promover a descamação e a remoção das camadas superiores danificadas. Isso possibilita o aparecimento de uma nova camada com menos imperfeições, com maior luminosidade e rejuvenescida.
O microagulhamento também é indicado para tratar o melasma. As microperfurações decorrentes da ação do Dermarroler, permitem que substâncias clareadoras específicas penetrem mais profundamente na pele auxiliando na diminuição da pigmentação das manchas. Ao mesmo tempo, o microagulhamento estimula a produção de colágeno pelos fibroblastos. Desta forma combate também a flacidez e trata as cicatrizes de acne.
Procure um especialista
Não deixe de consultar um médico para que seja confirmada a doença e seja escolhido o tratamento adequado, conforme o seu tipo de mancha. Ao invés de melhorar os aspectos, a automedicação e o uso de receitas caseiras pode intensificar ainda mais a coloração e até aumentar o surgimento e a quantidade de novas manchas.
Entre em contado com a Dra. Angélica Pacheco e trate corretamente o seu melasma.